Introdução
Historicamente ele tinha uma conotação similar à da tatuagem, no sentido de
exprimir escolhas individuais, de traduzir um rito sagrado, ou de conferir
status nobre a determinadas pessoas. No mundo contemporâneo ele também adquiriu
outro sentido, mais estético, menos existencial, tornando-se mais um item
fashion.
Historia
A história deste adorno tem início com as primeiras comunidades e clãs
das raças ancestrais. Ele estava presente nas tribos de todo o planeta, nas castas
indianas, entre os faraós egípcios e legionários romanos. Nos séculos XVIII e
XIX este hábito se disseminou entre os aristocratas, porém foi relegado à
obscuridade no século XX. A partir de 1970, porém, eclodiu mais uma vez através
dos ícones da moda londrina e dos criadores artísticos que frequentam o
circuito alternativo. Seu retorno atinge o ápice nos anos 90.
No nariz o piercing passou a ser usado há pelo menos 4000 anos, no Oriente
Médio, depois se disseminou pelas terras indianas no século XVI. Aí o nostril,
como era conhecido, foi absorvido pelos mais ilustres. Desta forma este adorno
ganhou conotações de status social. Nas décadas de 60 e 70 este enfeite foi
importado pelos hippies para o Ocidente; nos anos 80 e 90 foi rapidamente
assumido pelos punks e outras tribos. Ainda hoje preserva sua popularidade.
No nariz o piercing passou a ser usado há pelo menos 4000 anos, no Oriente
Médio, depois se disseminou pelas terras indianas no século XVI. Aí o nostril,
como era conhecido, foi absorvido pelos mais ilustres. Desta forma este adorno
ganhou conotações de status social. Nas décadas de 60 e 70 este enfeite foi
importado pelos hippies para o Ocidente; nos anos 80 e 90 foi rapidamente
assumido pelos punks e outras tribos. Ainda hoje preserva sua popularidade.
Significado em cada região
Entre os habitantes da Nova-Guiné os piercings têm a finalidade de
conceder a quem os usa as qualidades do animal do qual estes enfeites são
extraídos. Eles adornam especialmente o nariz e também estão presentes na arte
corporal. Os Kayapós também recorrem aos piercings para furar as orelhas dos
bebês e enfeitar o lábio inferior das crianças. Seu líder se destaca dos demais
membros ao exibir, nos eventos privados, um objeto de quartzo nos lábios.Para
os esquimós do Alasca, o piercing do lábio e na língua significavam o momento
da transição para o mundo adulto e significava que a criança tinha se tornado
caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e
as orelhas.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os
antigos Maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as
orelhas.
São igualmente comuns os piercings nos mamilos, simbolizando vigor e energia,
antigamente sinais de passagem para o estágio da masculinidade entre os
aborígenes americanos, e moda feminina adotada pelas vitorianas inglesas em
1890; e os de umbigo, outrora valorizados no Antigo Egito, acessíveis somente
aos faraós e seus familiares, e atualmente os mais usados em todo o Planeta.
São igualmente comuns os piercings nos mamilos, simbolizando vigor e energia,
antigamente sinais de passagem para o estágio da masculinidade entre os
aborígenes americanos, e moda feminina adotada pelas vitorianas inglesas em
1890; e os de umbigo, outrora valorizados no Antigo Egito, acessíveis somente
aos faraós e seus familiares, e atualmente os mais usados em todo o Planeta.
Embora o cultivo do piercing como adorno
corporal seja moda na sociedade contemporânea, esta prática de transformar o
corpo físico, perfurando-o, com o objetivo de inserir fragmentos metálicos
assépticos, é uma tradição que remonta há pelo menos 5000 anos na história da
humanidade.
O piercing historicamente mais usado é o
inserido no lóbulo da orelha; normalmente ela conferia a quem o usava o status
da fortuna; hoje é o meio mais comum de exibir um objeto de adorno precioso. Os
romanos acreditavam que este artefato lhe proporcionaria vastos recursos
financeiros e sensualidade.
Atualmente a mulher com mais piercings
espalhados pelo corpo é uma brasileira . Os piercings
na atualidade fazem sucesso entre os jovens e até os mais velhos.
O piercing da ala do nariz é proveniente da
Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é
originário da Nova-Guiné.
O piercing utilizado na língua era muito comum
entre Astecas e Maias, distinguindo os sacerdotes dos templos. Eles acreditavam
que, através desta prática, poderiam interagir melhor com as divindades.
Atualmente os jovens modernos continuam a adotá-lo, mesmo que seu sentido
original tenha se perdido. Estes mesmos povos cultivavam o uso destes enfeites
na boca e nos lábios, considerados órgãos repletos de poder e sensualidade. Por
esta razão eles optavam por objetos de ouro puro.
Os piercings podem ser produzidos com os mais
diversos metais, tais como Titânio ou Teflon, por provocarem menos reações orgânicas
e, portanto, uma menor incidência de alergias ou inflamações. Apesar do que
indica a história deste artefato e mesmo a crença moderna, o ouro não é o
material mais indicado, pois em algumas pessoas pode produzir respostas
alérgicas
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